quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Simbolo Do Contabilista
HISTÓRIA DA CONTABILIDADE
Na antiguidade já existiam as trocas de bens e serviços e registros sobre os fatos, os impostos já se faziam com escritas de forma rudimentar em tabletes de barro cozido e placas de madeira ou pedra, para registrar os pagamentos de serviços. Empregavam-se também ramos de árvores assinaladas com talhos como provas de dívida ou de quitação. Esses métodos de escrituração foram empregados até o aparecimento do papiro e do cálamo ( pena de escrever ), facilitando o registro das informações dos negócios e o homem cada vez mais sentindo a necessidade de preservar seus bens, foi desenvolvendo técnicas menos rudimentar para controlar seus rebanhos.
A contabilidade do mundo medieval, apareceu em 1494, quando o frei Lucas Paccioli, enfatizou o a teoria das partidas dobradas do débito e do crédito, correspondente a números positivos e números negativos, contribuindo para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.
A contabilidade pelo homem primitivo já tinha como objetivo o patrimônio, representado pelos bens adquiridos da natureza, contabilizando de forma rudimentar, na sua cabeça os rebanhos e outros, até encontrar forma mais eficientes para processar seus registros, , através dos desenhos e gravações nas cavernas, que representavam as espécies adquiridas. Nas tábuas de argilas gravavam-se as caras dos animais que se queriam controlar e o número correspondentes às cabeças existentes.
Assim, foi surgindo o inventário, classificados pelos rebanhos, metais, escravos, etc. A palavra conta passou designar o agrupamento das espécies.
As primeiras escritas contábeis surgiram ainda na Era da Pedra Polida já se estabelecia o confronto entre o débito e o crédito.
Os Egípcios legaram um riquíssimo acervo aos historiadores da Contabilidade, As “Partidas do Diário” já registravam contas, tais como: “ Contas de Pagamento de Escravos”; “Contas de Vendas Diárias” e “ Conta Sintética Mensal dos Tributos Diversos”. Além das moedas que já utilizavam, cunhadas em ouro e prata, era a adoção, de maneira prática para o Denominador Comum Monetário.
Depois vieram os Gregos, baseando nos Egípcios, para escriturarem as Contas de Custos e Receitas, procedendo anualmente, a uma confrontação dos Saldos.
Em 1202 na Itália, estudavam-se técnicas matemáticas, pesos e medidas, cambio, tornando o homem mais evoluído em conhecimentos comerciais e financeiros.
Foi um período muito importante na história da Contabilidade denominada “ Era Técnica”, devido as grandes invenções, como moinho de vento, aperfeiçoamento da bússola, a industria artesanal se proliferou com o surgimento de novas técnicas no sistema de mineração, incrementou-se o comércio exterior, surgindo como conseqüência o livro-caixa, para receber registros de pagamentos e recebimentos em dinheiro, utilizando de forma rudimentar o crédito e o debito , oriundos das relações entre direito e obrigações, referindo-se inicialmente a pessoas.
A Contabilidade foi crescendo em conseqüência das necessidades geradas com o surgimento do capitalismo no século XII e XIII, quando o trabalho escravo deu lugar ao trabalho assalariado, tornando os registros mais complexos, quando finalmente no final do século XIII apareceu a conta “capital” .
Com o método das partidas dobradas, surgido na Itália, implicou o aparecimento e adoção de outros livros que tornassem mais analítica a Contabilidade, surgindo então o Livro da Contabilidade de Custos.
No inicio do século XIV surgiram os registros de custos comerciais e industriais, custo de aquisição, custo de transporte e dos tributos, juros sobre capital.
A partir de 1517 começa a fase moderna da Contabilidade com o aparecimento do inventário e como faze-lo, surgiram também os livros mercantis: Diário, razão e sobre a autenticação deles; livros sobre registros de operações: aquisição, permuta, sociedade, etc.; sobre contas em geral: como abrir e como encerrar, contas de armazenamento, lucros e perdas, sobre arquivamento de contas e documentos.
O século XVII, ficou conhecida como o berço da “Era Cientifica”; Pacal já tinha inventado a calculadora, a Contabilidade chegou nas Universidades, o que no Brasil, pois, até então só era lecionada com a aula de comércio da corte, em 1809.
Francisco Villa, italiano da Cidade de Lombardia, , extrapolou os conceitos tradicionais sobre a Contabilidade, , para participar de um concurso promovido pelo governo da Áustria, além do prêmio, teve também o cargo de professor Universitário, segundo os quais a escrituração e a guarda dos livros poderiam ser feitos por qualquer pessoa inteligente. Para ele a Contabilidade implicava em conhecer a natureza, os detalhes, as normas, as leis e as práticas que regem a matéria administrada, ou seja, o patrimônio.,
Fábio Besta, seguidor de Francesco Villa, superou o mestre em seus ensinamentos. Demonstrou o elemento fundamental da conta, o valor , e chegou, muito perto de definir o Patrimônio como objeto da Contabilidade, mas quem fez esta definição foi Vicenzo Mazi, em 1923.
A primeira transferência de uma propriedade foi escriturado por por um contador foi em 831, fazendo a transferência de uma propriedade. A introdução da técnica contábil nos negócios privados foi, porém, uma contribuição de comerciantes italianos do século XII. Os empréstimos a empresas comerciais e os investimentos em dinheiro determinaram o desenvolvimento de escritas especiais que refletissem os interesses dos credores e investidores e, ao mesmo tempo, fossem úteis aos comerciantes, em suas relações com os consumidores e os empregados.
O aumento de volume dos negócios registrado após a Revolução Industrial fez surgir a necessidade de exames contábeis das experiências financeiras das empresas, a qual, comumente, punha seus serviços profissionais à disposição de outras organizações. Foi, contudo, a Itália, com destaque para as cidades de Veneza, Gênova e Florença, que fez com que a contabilidade florescesse como disciplina adulta e completa. Estas cidades e outras da Europa fervilhavam de atividade mercantil, econômica e cultural. Foi nesse período que Frei Luca Pacioli escreveu um livro fazendo uma exposição completa do Método das Partidas
A contabilidade é a ciência que estuda e acompanha a constituição, a ciência do controle econômico, funcionamento e liquidação das empresas, seu objeto de estudo é o patrimônio, sob o qual se exerce a administração econômica, no sentido de sua permanência e produtividade, se apresenta sob inúmeros aspectos de estudos, tais como o cientifico, o técnico e o prático.
A contabilidade do mundo medieval, apareceu em 1494, quando o frei Lucas Paccioli, enfatizou o a teoria das partidas dobradas do débito e do crédito, correspondente a números positivos e números negativos, contribuindo para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.
A contabilidade pelo homem primitivo já tinha como objetivo o patrimônio, representado pelos bens adquiridos da natureza, contabilizando de forma rudimentar, na sua cabeça os rebanhos e outros, até encontrar forma mais eficientes para processar seus registros, , através dos desenhos e gravações nas cavernas, que representavam as espécies adquiridas. Nas tábuas de argilas gravavam-se as caras dos animais que se queriam controlar e o número correspondentes às cabeças existentes.
Assim, foi surgindo o inventário, classificados pelos rebanhos, metais, escravos, etc. A palavra conta passou designar o agrupamento das espécies.
As primeiras escritas contábeis surgiram ainda na Era da Pedra Polida já se estabelecia o confronto entre o débito e o crédito.
Depois vieram os Gregos, baseando nos Egípcios, para escriturarem as Contas de Custos e Receitas, procedendo anualmente, a uma confrontação dos Saldos.
Em 1202 na Itália, estudavam-se técnicas matemáticas, pesos e medidas, cambio, tornando o homem mais evoluído em conhecimentos comerciais e financeiros.
Foi um período muito importante na história da Contabilidade denominada “ Era Técnica”, devido as grandes invenções, como moinho de vento, aperfeiçoamento da bússola, a industria artesanal se proliferou com o surgimento de novas técnicas no sistema de mineração, incrementou-se o comércio exterior, surgindo como conseqüência o livro-caixa, para receber registros de pagamentos e recebimentos em dinheiro, utilizando de forma rudimentar o crédito e o debito , oriundos das relações entre direito e obrigações, referindo-se inicialmente a pessoas.
A Contabilidade foi crescendo em conseqüência das necessidades geradas com o surgimento do capitalismo no século XII e XIII, quando o trabalho escravo deu lugar ao trabalho assalariado, tornando os registros mais complexos, quando finalmente no final do século XIII apareceu a conta “capital” .
Com o método das partidas dobradas, surgido na Itália, implicou o aparecimento e adoção de outros livros que tornassem mais analítica a Contabilidade, surgindo então o Livro da Contabilidade de Custos.
No inicio do século XIV surgiram os registros de custos comerciais e industriais, custo de aquisição, custo de transporte e dos tributos, juros sobre capital.
A partir de 1517 começa a fase moderna da Contabilidade com o aparecimento do inventário e como faze-lo, surgiram também os livros mercantis: Diário, razão e sobre a autenticação deles; livros sobre registros de operações: aquisição, permuta, sociedade, etc.; sobre contas em geral: como abrir e como encerrar, contas de armazenamento, lucros e perdas, sobre arquivamento de contas e documentos.
O século XVII, ficou conhecida como o berço da “Era Cientifica”; Pacal já tinha inventado a calculadora, a Contabilidade chegou nas Universidades, o que no Brasil, pois, até então só era lecionada com a aula de comércio da corte, em 1809.
Francisco Villa, italiano da Cidade de Lombardia, , extrapolou os conceitos tradicionais sobre a Contabilidade, , para participar de um concurso promovido pelo governo da Áustria, além do prêmio, teve também o cargo de professor Universitário, segundo os quais a escrituração e a guarda dos livros poderiam ser feitos por qualquer pessoa inteligente. Para ele a Contabilidade implicava em conhecer a natureza, os detalhes, as normas, as leis e as práticas que regem a matéria administrada, ou seja, o patrimônio.,
Fábio Besta, seguidor de Francesco Villa, superou o mestre em seus ensinamentos. Demonstrou o elemento fundamental da conta, o valor , e chegou, muito perto de definir o Patrimônio como objeto da Contabilidade, mas quem fez esta definição foi Vicenzo Mazi, em 1923.
A primeira transferência de uma propriedade foi escriturado por por um contador foi em 831, fazendo a transferência de uma propriedade. A introdução da técnica contábil nos negócios privados foi, porém, uma contribuição de comerciantes italianos do século XII. Os empréstimos a empresas comerciais e os investimentos em dinheiro determinaram o desenvolvimento de escritas especiais que refletissem os interesses dos credores e investidores e, ao mesmo tempo, fossem úteis aos comerciantes, em suas relações com os consumidores e os empregados.
O aumento de volume dos negócios registrado após a Revolução Industrial fez surgir a necessidade de exames contábeis das experiências financeiras das empresas, a qual, comumente, punha seus serviços profissionais à disposição de outras organizações. Foi, contudo, a Itália, com destaque para as cidades de Veneza, Gênova e Florença, que fez com que a contabilidade florescesse como disciplina adulta e completa. Estas cidades e outras da Europa fervilhavam de atividade mercantil, econômica e cultural. Foi nesse período que Frei Luca Pacioli escreveu um livro fazendo uma exposição completa do Método das Partidas
A contabilidade é a ciência que estuda e acompanha a constituição, a ciência do controle econômico, funcionamento e liquidação das empresas, seu objeto de estudo é o patrimônio, sob o qual se exerce a administração econômica, no sentido de sua permanência e produtividade, se apresenta sob inúmeros aspectos de estudos, tais como o cientifico, o técnico e o prático.
Vontade e Oportunidade!
Empreender é ter vontade e oportunidade
Iniciativa, visão de futuro, capacidade de inovar, de organizar demandas e gerenciar equipes. Firmeza e determinação. Essas são algumas características e talentos fundamentais para um bom empreendedor. É este o espírito que motiva as pessoas a abrir o seu próprio negócio e a realizar coisas novas.
Empreender é identificar oportunidades e desenvolver meios de aproveitá-las, assumindo riscos e desafios.
Nestas páginas você encontrará muitas ideias, sugestões e informações que poderão ajudar a melhorar o seu negócio.
Características do empreendedor
Ter um espírito criativo e pesquisador é uma das qualidades fundamentais a um empreendedor
O empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador. Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto.
Características do empreendedor
Relativas à realização:
Busca oportunidades e toma a iniciativa
- O empreendedor faz o que deve ser feito antes de ser solicitado ou forçado pelas circunstâncias.
- Age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços.
- Aproveita oportunidades fora do comum para começar um negócio, obter financiamentos, equipamentos, terrenos, local de trabalho ou assistência.
Corre riscos calculados
- O empreendedor avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente.
- Age para reduzir os riscos ou controlar os resultados.
- Coloca-se em situações que implicam desafios ou riscos moderados.
Exige qualidade e eficiência
- O empreendedor encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido, ou mais barato.
- Age de maneira a realizar ações, serviços e produtos que satisfaçam ou excedam padrões de excelência.
- Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo e que atenda a padrões de qualidade previamente combinados.
É persistente
- O empreendedor age diante de um obstáculo significativo.
- Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou superar um obstáculo.
- Assume responsabilidade pessoal pelo desempenho necessário para atingir metas e objetivos.
É comprometido
- O empreendedor faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa.
- Colabora com os empregados ou se coloca no lugar deles, se necessário, para terminar um trabalho.
- Se esmera em manter os clientes satisfeitos e coloca em primeiro lugar a boa vontade a longo prazo, acima do lucro a curto prazo.
Características relativas ao planejamento:
Busca de informações
- O empreendedor dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores ou concorrentes.
- Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço.
- Consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial.
Estabelecimento de metas
- O empreendedor estabelece metas e objetivos que são desafiantes e que têm significado pessoal.
- Define metas de longo prazo, claras e específicas.
- Estabelece objetivos de curto prazo, mensuráveis.
Planejamento e monitoramento sistemático
- O empreendedor planeja dividindo tarefas de grande porte em sub-tarefas com prazos definidos.
- Constantemente revisa seus planos levando em conta os resultados obtidos e mudanças circunstanciais.
- Mantém registros financeiros e os utiliza para tomar decisões.
Características relativas ao poder:
Persuasão e rede de contatos
- O empreendedor utiliza estratégias deliberadas para influenciar ou persuadir pessoas.
- Trabalha com pessoas-chave na posição de agentes para atingir seus objetivos.
- Age para desenvolver e manter relações comerciais.
Independência e autoconfiança
- O empreendedor busca autonomia em relação a normas e controles de terceiros.
- Mantém seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores.
- Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio.
CACAU SHOW- HISTORIA
A famosa e conhecida loja de chocolate, Cacau Show, nasceu em 1988 e foi através da garra de um jovem rapaz de apenas 17 anos de idade que após revender nada mais, nada menos que 2.000 ovos de chocolate de 50 gramas de uma indústria ficaram sabendo que a mesma não teria como fabricar aqueles ovos, pois eram tamanhos fora do padrão.
Após receber a notícia, muito preocupado em cumprir o compromisso que havia assumido com tantas pessoas, ele resolveu que iria comprar todos os ingredientes necessários para fabricar aqueles ovos de chocolate e partiu então a procura de alguém que soubesse e pudesse lhe ajudar na fabricação dos ovos. Procurou muito, entrou em várias lojas do ramo, mas como o pedido era grande demais e faltava apenas uma semana para a páscoa, ninguém até então tinha disponibilidade para ajudá-lo.
Até que encontrou em uma loja especializada no ramo, uma senhora que fazia chocolates caseiros e que acabou por aceitar a proposta do jovem rapaz. A partir daí, foi que tudo começou, mesmo ainda sem saberem, o primeiro passo para o nascimento do Cacau Show havia sido dado.
Com uma jornada exaustiva de 18 horas diárias, por três dias consecutivos, conseguiram enfim entregar a encomenda.
Hoje, ainda muito jovem Alexandre Tadeu da Costa aquele rapaz que em 1988 tinha apenas 17 anos, é o proprietário do Cacau Show.
Com pouco mais de 20 anos de história, tudo o que a Cacau Show é hoje, foi construído com muito suor, muita garra e dedicação.
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